quarta-feira, 28 de março de 2012

Catolicismo Romano a adoração e obsessão pelos mortos.


Catolicismo e Paganismo, Qual a diferença? 

“O emprego de templos, e estes dedicados a certos santos, e enfeitados em ocasiões com ramos de árvores; incenso, lâmpadas e velas; ofertas votivas ao restabelecer-se de doenças; água benta; asilos; dias santos e estações, uso de calendários, procissões, bênçãos dos campos, vestimentas sacerdotais, a tonsura, a aliança nos casamentos, o virar-se para o Oriente, imagens numa data ulterior, talvez o cantochão e o Kyrie Eleison [o canto “Senhor, Tende Piedade”], são todos de origem pagã e santificados pela sua adoção na Igreja.”
(Cardeal católico romano John Henry Newman, do século 19, escreveu no seu Essay on the Development of Christian Doctrine (Ensaio sobre o Desenvolvimento da Doutrina Cristã)
O que lemos a cima é a declaração do Cardeal católico romano John Henry Newman admitindo que basicamente toda a tradição e cerimonial Católico executado dentro de toda e qualquer igreja Católica em qualquer parte do mundo é de origem pagã.
Esta declaração não é de origem protestante ou referida por pastor ou pessoa que não faça parte da fé católica e sim como sabemos foi escrita por um líder católico do século 19.
Nos artigos anteriores mencionamos o envolvimento e contaminação do Catolicismo com seitas e religiões pagãs durante toda a sua historia. Neste artigo iremos mais fundo nestes cerimoniais e o caro leitor já pode perceber de inicio que o que estamos a mostrar não se trata de especulações ou retaliações. Mas tão somente a tentativa sincera de mostrar a verdade obvia para aqueles que por ventura estejam enganados e iludidos pelo engano chamado CATOLICISMO ROMANO.
Quando olhamos para as cerimônias ensinadas pelo Catolicismo e buscamos na Bíblia algo semelhante vemos que um ensinamento é totalmente oposto ao outro. Na verdade basicamente nada que encontramos na Bíblia pode ser encontrado no Catolicismo e vice-versa.
Não bastasse a idolatria. "Mariolatria" e outras aberrações cometidas pelo Catolicismo esta seita também é culpada de introduzir no Cristianismo outrora puro e correto, costumes e cerimônias pagãs que chegam a enojar qualquer pessoa com o mínimo de consciência das verdades divinas.
Não falaremos aqui de idolatria teremos um capitulo especial sobre este tema. Mostraremos porem coisas bem piores as quais o diabo tem cegado o entendimento de muitos católicos para não verem as tremendas abominações que estão cometendo.

Adorando os mortos
No Catolicismo encontramos cerimônias, ritos e costumes que chegam a ser tão macabros como os rituais praticados em religiões tribais africanas e satanistas.
Dentre estes costumes um ao qual eu gostaria de mencionar inicialmente é a adoração de relíquias. Pedaços de ossos de mortos, cabeças, braços, roupas e até cadáveres inteiros são venerados e por que não dizermos adorados por multidões convictas de que se beijarem ou pagarem para tocar nestes restos mortais alcançarão graça divina
A veneração de corpos mortos de mártires foi ordenada pelo Concílio de Trento. Este Concílio também condenou aqueles que não acreditavam nas relíquias:
“Os santos corpos dos santos mártires… devem ser venerados pelos fiéis, pois através desses corpos muitos benefícios são derramados por Deus sobre os homens, de modo que, aqueles que afirmam que veneração e honra não são devidas às relíquias dos santos… devem ser completamente condenados, como a Igreja há muito os tem condenado e ainda os condena”.
Restos mortais de São José de Cupertino, venerados na sua Basílica - Santuário, em Ósimo, Itália
Ou seja na Igreja Catolica o fiel é obrigado a reverenciar e venerar um pedaço de osso para não ser totalmente condenado pela Igreja.
O que vemos é um festival de insanidade e de honrarias a corpos em putrefação ou mumificados a centenas de anos, conservados e levados em procissão pelas ruas em dias propícios ou mesmo expostos a visitação de fieis
Exibição dos restos mortais do Padre Pio em San Giovanni Rotondo, sul da Itália cerca de 15 mil pessoas peregrinaram até lá para tocar e ver o corpo. As cenas ocorridas durante este suposto ato de fé refletem uma profunda falta de consciência bíblica sobre o que realmente seria adoração e a quem ela deve ser oferecida! Lamentável!
Á cima vemos as relíquias de São Vicente de Paulo e de Santa Luiza Marilac. Gotas de sangue e fragmentos de ossos dos santos católicos.Fragmento de um osso de padre e coroinha aqui no Brasil em Rio Grande do Sul. E visita das relíquias de Teresa de Lisieux ao Reino Unido.
Em ambas as situações encontramos centenas e as vezes milhares de católicos se acotovelando para tocarem em restos de corpos mortos para serem abençoados. Onde Jesus ou mesmo algum profeta ensinou isto nas Escrituras?
São milhares de cadáveres e pedaços de ossos espalhados por todo o mundo expostos em igrejas e monastérios para onde afluem multidões de peregrinos totalmente enganados por esta estranha cerimônia de adoração a restos mortais de homens que supostamente teriam sido santos.
Pergunto ao caro leitor. Se estes homens e mulheres realmente foram santos e serviram ao SENHOR DEUS único digno de adoração e louvor, eles apoiariam estas estranhas praticas feitas hoje em dia com seus corpos mortos?

Como isto começou?
O Catolicismo Romano parece querer em tudo contrariar os ensinamentos bíblicos em relação à fé. Parece necessitar ardentemente de provas visíveis e tocáveis no que se refere à salvação.
Precisam de imagens! Precisam de água benta! Precisam de crucifixos! De velas, e outras toneladas de artefatos e utensílios que em nada representam a fé bíblica. Pois o Senhor mesmo afirmou a Tomé “Mas bem aventurados os que não viram, mas creram.”
Porem a cima de tudo o que mais acumula em suas igrejas e templos são as assim chamadas “relíquias.” Principalmente as relíquias de mortos.
A obsessão do Catolicismo por relíquias vem desde sua origem pagã. Na realidade não se sabe ao certo quando isso começou, mas acredita-se que a influencia de cultos pagãos e a cultura de povos que foram introduzidos a força na Igreja Católica também geraram em seu interior este mal lamentável.
The Catholic Encyclopedia afirma que o uso e “veneração” de relíquias de pedaços de ossos cadáveres de santos e até utensílios ou roupas é uma tradição primitiva que vem de outros cultos religiosos desde o inicio dos tempos.
Na realidade este nunca foi um costume cristão. Não encontramos na Bíblia esta doutrina. Nem mesmo vemos Cristo ou os apóstolos ensinando estas praticas tão grotescas.
De fato Deus condenava o simples contacto com qualquer corpo morto, quanto mais a veneração. (veja Levitico 21:11)
De onde vieram então estas praticas do Catolicismo Romano?
O mais provável é que tenham vindo dos egípcios e outros povos inseridos por Constantino e outros lideres quando abriram as portas para todo e qualquer paganismo.
O Egito tinha o costume de cultuar cadáveres de seus deuses e em muitas localidades eram encontrados altares com braços ou crânios e outras partes de corpos mortos igualmente venerados como no Catolicismo.
Nas antigas religiões Babilônicas muitas das quais permanecem ativas até hoje e originam o satanismo moderno este costume de usar ossos em cerimônias é encontrado em abastança.
Em suas lendas antigas quando Nimrode o falso “salvador” da Babilônia morreu, seu corpo foi dividido em fragmentos, junta por junta. Estes restos mortais foram enterrados em vários lugares e cada lugar era então consagrado por causa dos ossos que recebera.
Isto está em contraste com a morte do verdadeiro Salvador, Jesus Cristo, de quem foi profetizado, “Nenhum dos seus ossos será quebrado” (Jo 19.36) e que ressuscitou no verdadeiro sentido da palavra. A ressurreição de Cristo resultou em um túmulo vazio, nenhuma parte do seu corpo tendo sido deixada para trás para servir de relíquia.
Este ato de consagrar um templo ou local usando para isto um osso ou relíquia é pagão. Porem é abraçado e incentivado pelo Catolicismo. Os bispos foram proibidos pelo segundo Concílio de Nicéia em 787 de dedicar um edifício se não houvesse qualquer relíquia presente; a penalidade para fazer isso era a excomunhão.
Quase todas as catedrais Romanistas têm em seus alicerces ossos e relíquias ou mesmo altares consagrados com tais abominações. Na própria Catedral de Wittenberg, onde Martinho Lutero afixou suas “Noventa e cinco Teses”, tinha 19.000 santas relíquias.
Este costume deu origem a uma verdadeira enxurrada de mentiras e as mais cruéis e desenfreadas atitudes por parte de padres e pessoas comuns que tiraram proveito destes rituais para obterem dinheiro fácil.
Desde que se acreditava que “muitos benefícios” advinham dos ossos de homens mortos, a venda de corpos e ossos tornou-se um grande negócio.
Em meados do ano de 750, imensas filas de carroções quase que constantemente vinham para Roma, trazendo grandes quantidades de crânios, braços pernas, e esqueletos completos que eram em seguida catalogados, etiquetados e por fim vendidos por bispos e papas.
Muitas sepulturas nestas épocas eram violadas durante a noite. Era comum verem-se guardas armados vigiando sepulturas em igrejas.
Ainda hoje na Igreja de São Praxedes existe uma placa de mármore na qual esta escrito que em 817, o papa Pascoal transferiu os corpos de 2.300 mártires de cemitérios para esta igreja.
Em outro período quando o papa Bonifácilo IV transformou o Panteon em uma igreja católica romana por volta do ano 609 cerca de vinte e oito enormes carroções carregados de ossos e esqueletos sagrados retirados de catacumbas foram depositados em uma bacia de pórfiro abaixo do altar-mor.
Por estes tempos afirmou Gregorovius:
“Roma era como um cemitério mal-cheiroso, no qual hienas uivavam e brigavam, enquanto cavavam avidamente à procura de cadáveres”.
Existem ainda hoje igrejas e catedrais construídas especialmente para abrigar ossos e cadáveres considerados relíquias. Estes locais são abertos periodicamente para visitação do publico conforme é o caso da capela dos Capuchinhos na rua Veneto em Roma.
esqueletos humanos expostos
Outras construções também mantêm esta tradição de serem usados ossos como matéria prima de suas paredes e adornos. Estas construções chamadas de arte pelo Romanismo são encontradas em Portugal, Roma e outros locais.
Será que Jesus ou seus apóstolos pregariam em igrejas como estas?
Sedlec Ossuary- uma pequena igreja católica, construída nos fins do século XIV, no estilo gótico francês. Situada abaixo da igreja do cemitério de Todos os Santos em Sedlec no subúrbio de kutna¡ Hora na Republica Checa, as igrejas estão uma sobre a outra, a de cima dedicada a todos os Santos e a de baixo a Paixão de Cristo. O Ossuary conta com aproximadamente 40 mil a 70 mil esqueletos humanos, que foram arranjados para dar forma a decoração e a mobília da capela.
A Capela dos Ossos é um dos mais conhecidos monumentos de Évora, em Portugal. Está situada na Igreja de São Francisco. Foi construída no século XVII e tem toda a sua decoração também feita com ossos, ornamentadas com filas de caveiras, cornijas e naves brancas. Foi calculado à volta de 5000, provenientes dos cemitérios, situados em igrejas e conventos da cidade. A capela era dedicada ao Senhor dos Passos, imagem conhecida na cidade como Senhor Jesus da Casa dos Ossos

O dia dos finados. Uma aberração retirada do paganismo
Não bastasse a enorme idolatria contida em todo o contexto do Catolicismo Romano, esta seita também incorporou um ritual pagão encontrado em varias religiões e cultos demoníacos espalhados ao redor do mundo “O dia dos mortos ou como é chamado “O dia dos finados.”
Como sempre este dia foi incorporado ao calendário do Catolicismo Romano para atrair os pagãos e prostituir o Cristianismo com costumes e cerimônias oferecidas a outros deuses, os quais a própria Bíblia chama de demônios.
Alem disso, um cristão autentico nunca honraria uma pessoa morta da forma como esta seita romana incentiva que seja feito.
Cristãos autênticos crêem em uma vida com Cristo após sua morte, pois na realidade sabem que os que partiram serão recebidos nas mansões celestiais. Ou seja, sabem que seus amigos parentes e irmãos estão vivos em outro lugar. Sabem também que qualquer coisa que façam não influencia em nada a vida eterna daqueles que dormiram em Cristo, pois os mortos não podem nos ver, nem comunicar-se conosco conforme nos ensinam as Sagradas Escrituras.
“Quem crer em mim, ainda que morra, viverá” (João 11:25)
Um cristão autentico entende pelos ensinamentos bíblicos que não adianta acender velas, ou depositar flores em túmulos e também rezar em favor das almas de seus parentes e amigos. Estes ensinamentos católicos são uma grande blasfêmia contra o plano divino de salvação e estas praticas não agradam ao Senhor Deus e também não condizem com seus mandamentos.
Pela Bíblia nos inteiramos de que os mortos não se comunicam com os vivos ( Is 8.19).Que não tem a pessoa falecida consciência do que ocorre com os vivos no lugar onde está e que os cristãos ficam com Cristo no céu (2 Co 5.6-8; Fp 1.21-23); os descrentes ficam no Hades até o dia do Juízo Final, quando de lá sairão para o Lago de fogo ou Geena (Lc 16.22-25; Ap 20.11-15). Nada sabem do que ocorre na terra (Hb 9.27). Devemos ter respeito pelos nossos parentes enquanto vivos, mas não há possibilidade de que eles nos ajudem ou prejudiquem depois da morte.
Ao incentivar a observação deste dia pelos fieis católicos, o Catolicismo esta introduzindo este povo nos ensinamentos profanos das religiões espíritas.
Mais uma vez as mentiras e pactos satânicos do Catolicismo Romano estão levando multidões a distanciar-se de um verdadeiro encontro com Deus.
“Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos.” (Mateus 22:32)

O que está por trás do dia dos finados?
Como mencionamos anteriormente o “dia dos finados” como é popularmente chamado é um dia introduzido do paganismo. Este dia é observado por inúmeras seitas e cultos pagãos.
No entanto o mais relevante sobre esta cerimônia é o fato de ter se originado principalmente do paganismo do povo Celta.
O dia de finados, o dia de todos os santos e a popular festa do Halloween estão extremamente ligados e ambos remontam as épocas do paganismo celta
No dia 31 de outubro é comemorado o Halloween. Logo em seguida o Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados caem respectivamente em 1º e 2 de novembro.
Esta tradição teve inicio através da mesma estratégia desonesta do Catolicismo agindo como uma esponja absorvendo cultos e seitas sem se preocupar com verdadeira conversão, movidos por ganância e promovendo esta terrível prostituição cultual que é o que parece saber fazer melhor.
Durante a evangelização e conversão forçada dos povos celtas nos séculos IV-VIII da era cristã, foi percebido pelo Catolicismo que as festas pagãs eram muito importantes para estes povos e que de maneira alguma deixariam de praticá-las para abraçar a nova fé que lhes era imposta.
Usou-se então a estratégia de manter a mesma festa com o pretexto de ser uma festa cristã. Sendo assim os povos celtas não precisariam deixar de praticar o seu paganismo ritual, apenas o trariam para dentro do suposto cristianismo.
Em 737, o Papa Gregório III escolheu a data de 1º de novembro para celebrar a festa da consagração de uma capela na basílica de São Pedro (Roma) em honra de Todos os Santos. Em 834, o Papa Gregório IV estendeu a festa a toda Igreja Católica. Em 998, Odilon, abade do mosteiro de Cluny, na França, começou a celebrar no dia 2 de novembro a reza em favor do descanso das almas no Purgatório, o que também mais tarde foi estendido aos demais cristãos por outros Papas, iniciando-se assim o que conhecemos como Dia de Finados. Desta maneira procurava-se “cristianizar” a celebração da vinda dos espíritos dos mortos praticada pelos druidas.
Qual seria então o real perigo destas comemorações?
Ora. Por ser um dia pagão traz em seu âmago uma mensagem terrível. Segundo os antigos Druidas sacerdotes e lideres espiritualistas dos povos celtas, nestas datas acreditava-se que os espíritos dos mortos podiam se manifestar aos vivos, pedindo oferendas causando vários tipos de distúrbios no mundo material. Também era o tempo propício para serem feitos contatos e pactos com duendes gnomos, bruxas demônios e deuses, pois segundo acreditavam, existia uma atmosfera propicia para isto.
Durante os festejos havia um espírito de pavor, uma atmosfera de medo, pois coisas estranhas podiam ocorrer. Crianças desapareciam e não mais eram vistas, colheitas podiam ser destruídas e muitos males poderiam ocorrer se não oferecessem sacrifícios aos mortos e aos muitos demônios do mundo espiritual.
Animais eram sacrificados, comidas eram oferecidas e grandes fogueiras eram acesas onde criminosos e prisioneiros eram queimados vivos em oferenda aos espíritos.
Por causa disto este período era chamado de Samhain uma palavra de origem celta para designar "O Senhor da Morte". Os celtas dedicavam o último dia de outubro para celebrar a "Festa dos Mortos".
Esta data é uma data extremamente importante para o satanismo e bruxaria modernos, pois simboliza o relacionamento da "Grande Deusa" representada pela Lua com seu filho, o "Deus Chifrudo" representado pelo Sol, ela é celebrada intensamente hoje em dia por estas seitas
Na crendice popular segundo crêem muitos católicos, no Dia de finados não se pode pescar, caçar, pois é o dia das almas dos mortos saírem para vagarem pela terra e realizarem aquilo que praticavam quando ainda vivas.
Durante esta data 2 de novembro centenas de milhares de católicos vão aos cemitérios cumprir os antigos rituais pagãos oferecendo sacrifícios de flores, comidas e lavando túmulos, chorando e rezando, mandando celebrar missas e outros ritos, para livrar a alma de seus entes queridos de uma mentira chamada purgatório.
Conseqüentemente nas religiões afro-brasileiras 2 de novembro é um dia especial para se cultuar e cumprir obrigações para com os eguns (espíritos dos mortos), Omolu, o senhor dos cemitérios, e com Exu Omolu, chefe da linha de cemitérios na Quimbanda.
Vemos então que este dia “2 de novembro”, juntamente com o dia “31 de outubro” quando é comemorado o Halloween e “1 de novembro a Festa de todos os santos” na verdade são uma cerimônia só, homenageando demônios e espíritos que ha muitos anos escravizam povos e civilizações, os quais são inimigos do verdadeiro Deus o Deus da Bíblia e que a muito tempo encontraram lugar no coração corrupto do Catolicismo Romano.

O Catolicismo Romano pratica espiritismo
Uma pratica extremamente abominável aos olhos de Deus e claramente condenada na sua Palavra é a comunicação com os mortos. A Bíblia deixa bem claro que uma pessoa que morre não pode comunicar-se com vivos. Alem disso é mandamento bíblico que não se invoque espíritos de mortos e a pratica de tal coisa é um grande pecado e abominação
"Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus"(Deuteronômio 18.10-13).
"Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva" (Isaías 8.19-20)
Na Palavra de Deus encontramos constantes advertências sobre este tipo de pecado e quem o pratica é chamado de MALDITO e será lançado de diante da face de Deus.
Porque então a Igreja Católica Romana pratica o ESPIRITISMO e comunicação com os mortos abertamente, mantendo até uma IGREJA para tal fim?
Não sei que desculpas o Catolicismo usará para justificar este tipo de blasfêmia, porem para tal coisa não existem justificativas. Quem não enxergar que esta religião é uma verdadeira doutrina de Satanás deve estar cego!
Existe uma Igreja em Roma chamada de O MUSEU DAS ALMAS DO PURGATÓRIO que foi criado no começo do século passado pelo padre Victory Juet, Ela é chamada de o primeiro Museu Cristão de Além Túmulo, com autorização do papa.
Esta Igreja contem uma coletânea de peças e testemunhos onde mortos tem se comunicado com vivos. Em sua maioria padres e freiras da Igreja Católica Romana. Ou seja, são espíritos de padres e freiras mortos comunicando-se com vivos.
A tal Igreja realiza um trabalho autorizado pelo Vaticano e pelo próprio papa onde os seus padres viajam por vários países recolhendo testemunhos e provas sobre a comunicação dos mortos com os vivos.
Impressões de mãos feitas por espíritos de mortos em roupas de freiras, padres e também em livro, partes do acervo do Museu das Almas do Purgatório
No começo do século passado a Igreja museu foi aberta para o publico em 1917, porem por gerar muito escândalo e por ter causado muitos comentários contra o Catolicismo, entre eles o fato de ser chamada até de SATANISMO, a igreja foi fechada e mantida funcional apenas para clérigos.
Veja a reportagem do fantastico. Esta é apenas a parte 1 mas poderás ver a materia completa no YOUTUBE.
Este museu é bem visto por parte de bispos e até mesmo por parte das principais autoridades eclesiásticas, que admitem a comunicação de espíritos de mortos com vivos.
O próprio Papa João Paulo II no dia de finados em 1983 em um de seus pronunciamentos públicos em Roma, na Praça de São Pedro proferiu a seguinte frase:

“O diálogo com os mortos não deve ser interrompido porque, na realidade, a vida não está limitada pelos horizontes do mundo” (Papa João Paulo II)
Atualmente são muitos padres envolvidos com transcomunicação: O padre suíço Léo Schmid publicou o livro Quando os Mortos Falam, resumindo cerca de 12 mil comunicações de espíritos por vozes paranormais, registradas em gravador por fita cassete. Também o padre Karl Pfleger foi liberado de suas obrigações tradicionais da Igreja para pesquisar o assunto e resultou em opiniões claras e definidas de que a comunicação era uma realidade. Na França, o padre François Brune escreveu o livro Os Mortos nos Falam, traduzido em 11 idiomas e vendido em livrarias católicas. Em parceria com um pesquisador da Universidade de Sourbone, escreveu o livro Linha Direta com o Além. Na Bélgica, Jean Martan escreveu o livro Milhares de Sinais, que resume evidências de comunicação e faz conferências legitimando estas possibilidades. E por aí vai.
Em entrevista ao Fantastico o padre Gino Concetti respondendo a algumas perguntas proferiu a seguinte afirmação:
Segundo o catecismo moderno, Deus permite aos nossos caros defuntos, que vivem na dimensão ultraterrestre, enviar mensagens para nos guiar em certos momentos de nossa vida. Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal, a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, na condição de que elas sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa, científica.
O que encontramos nesta nova abordagem espírita do Catolicismo e uma grave deturpação das doutrinas da Bíblia.
Estão criando doutrinas que contrariam completamente a Bíblia. Apresentando um evangelho totalmente diferente do evangelho pregado por Jesus.
Na parábola “Do rico e Lazaro,” um trecho que expõem visivelmente uma doutrina bíblica, pois em nenhuma outra parábola Jesus usou nomes próprios para os personagens e também utilizou o verbo “Havia” dando a entender que tal coisa realmente ocorreu, do contrario Cristo teria mentido e isto seria improvável.
Esta porção das Escrituras nos mostra que a comunicação dos mortos com vivos não é permitida.
"Ele replicou: Pai, eu te rogo, então, que os mandes à casa de meu pai (pois tenho cinco irmãos) para os avisar a fim de não suceder virem eles também para este lugar de tormento! Mas Abraão disse: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. Respondeu ele: Não, Pai Abraão, mas se alguém for ter com eles dentre os mortos, hão de se arrepender. Replicou-lhe Abraão: se não ouvem a Moisés e aos profetas tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos. "
(Lucas, Cap. XVI, v. 19-31.)
Logo, mais uma vez o Catolicismo está misturando o Evangelho com concepções humanas e doutrinas de demônios. Quanto a isto já somos advertidos pela Bíblia a verdadeira e única Palavra de Deus que devemos rejeitar um falso e deturpado evangelho vendo-o como maldito.

Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.
Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.Gálatas 1:8,9

Todo aquele que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele, não tem a Deus; quem permanece neste ensino, esse tem tanto ao Pai como ao Filho.
Se alguém vem ter convosco, e não traz este ensino, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.
Porque quem o saúda participa de suas más obras.
2João 9-11

Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;
1Timóteo 4:1,2
Conclusão deste artigo:
A Bíblia e seus ensinamentos são a vontade de Deus para o Homem. Suas doutrinas estão completas e nela temos tudo que precisamos saber devidamente exposto. Não precisamos invocar mortos. Não precisamos adorar pedaços de “ossos santos”, pois o Pai procura adoradores que o adorem em Espírito e em verdade.
"Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem", (João 4: 23)
O conceito de adoração do Catolicismo exclui completamente os ensinamentos bíblicos. Simplesmente não contem absolutamente nada que remeta ás Escrituras Sagradas. É uma deturpação absurda da verdade. Esta suposta adoração se constitui de rituais pagãos e mentiras inventadas para persuadir e escravizar pessoas para aumentar cada vez a riqueza e o poder de um organismo anticristão. Mudaram todo o Evangelho de Deus em mentira!

Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;

E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.

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